ANEURISMAS DA ARTÉRIA ESPLÉNICA — SEGUIMENTO DE 2 CASOS TRATADOS COM RECURSO A ENDOPRÓTESE VASCULAR RECOBERTA
A. Coelho, M. Lobo, C. Nogueira, D. Brandão, R. Gouveia, P. Sousa, J. Campos, R. Augusto, N. Coelho & A. Canedo
Os aneurismas da artéria esplénica são raros, mas constituem cerca de 60% de todos os aneurismas arteriais viscerais. A grande maioria dos doentes (80%) é assintomática sendo o diagnóstico realizado através de um achado em exames de imagem. O risco de rotura estimado é de 3% a 10%, com uma taxa de mortalidade associada à rotura de 25 a 70%. Critérios para tratamento eletivo incluem aneurismas sintomáticos, aneurismas com dimensões superiores a 20 mm ou...
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